TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS

TECNOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS
AS PEDAGOGAS DA UFBA:ROSY,NAY E HEISE. Não sei dizer porque somos grandes amigas e nem explicar como isso aconteceu, só sei dizer que o momento que conheci soube que vocês tinham tudo a ver comigo. Agradeço a Deus pelas pessoas maravilhosas que ele colocou no meu caminho.Vocês são mais um presente, que recebi em minha vida,representam com nobreza a palavra amizade.Muitos Kisses para vocês minhas super amigas.

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sexta-feira, 30 de abril de 2010

CULTURA E NATUREZA:O QUE O SOFTWARE TEM A VER COM OS TRANSGÊNICOS?

Novas e velhas tecnologias

                                                                             
                                                                    SOFTWARE LIVRE





                                                                TRANGÊNICO

                                                              



                                                           VELHAS TECNOLOGIAS

                                                           
                                                               NOVAS TECNOLOGIAS

Software é adequado a qualquer programa de computador, é a parte lógica. O software livre foi criado com a idéia de liberdade.
Segundo Free Software Foundation, o conceito do software livre é qualquer programa de computador que pode ser usado, estudado e redistribuído sem restrições.
Lisboa no texto Cultura e natureza: o que o software tem a ver com os transgênicos, faz uma comparação entre o software e os transgênicos, destacando que tanto um como outro, faz parte do campo de novas tecnologias, tendo seu início no mercado no final do século xx. Porém,não se manifesta sem uma base, e nem de um espaço desprovido e sim toma posse dos conhecimentos anteriores,teóricos e práticos no intuito de progredir intelectualmente suas inovações.Desacreditando na capacidade dos nossos antepassados,que são estabelecidos como primário e também sem instrução,mas no entanto foram eles quer progrediram os principais cereais em relação ao transgênicos.
Lisboa cita os riscos e precaução, nos trazendo a diferença, entre as criações das novas ciências com a dos antepassados. No passado tinham o cuidado de testar, conhecer experimentando no laboratório os produtos e a tecnologia. Para depois ser usado na natureza,com a precaução de danos perigosos ao meio ambiente,ao contrário das atuais,que os seus testes e experimentos são feitos sem antes saber dos resultados provocados no meio ambiente.nos seres humanos e nos animais.
Lisboa menciona aspecto em comum entre o progresso da informática e o crescimento dos transgênicos, por empresas particulares, em ambos os casos expõe da mesma estratégia. Onde que, se utilizam de conhecimentos quer anteriormente eram exercidos de maneira coletiva e pública, são adequados tornando se privados.
Por fim, Lisboa trás um pequeno trecho sobre: software livre e Brasil livre de transgênicos. Transgênicos, portanto, têm muita coisa a ver com o software, assim como o movimento do software livre tem tudo a ver com a luta por uma agricultura e alimentos livres de transgênicos. O adjetivo livre em ambos movimentos significa a mesma coisa,ou seja, o esforço para impedir que o conhecimento produzido coletivamente,quer em informática, quer sobre a natureza,seja apropriado privadamente e utilizado em proveito de umas poucas empresas,com prejuízos para o conjunto da sociedade.
(pretto,2008, pág.120).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_livre
LISBOA, Marijane Vieira. Cultura e natureza: o que o software tem a ver com os transgênicos. IN: PRETTO, Nelson; SILVEIRA, Sérgio Amadeu (orgs.). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador: EDUFBA, 2008.







28 de outubro de 2007 — A ativista ambiental e professora da PUC-SP Marijane Lisboa apresenta os assuntos abordados em sua apresentação no Seminário Além das Redes de Colaboração.


quinta-feira, 29 de abril de 2010

Oficina de Inkscape

Na aula de terça-feira, dia 27/04/10, tivemos uma oficina executada pela Karina, direcionada ao tema, Inkscape programa que nos facilita produzir um cartaz com mais qualidade no detalhe da imagem. O Inkscape é uma aplicação de software livre para desenho e edição eletrônica de imagem vetorial. É uma ferramenta para edição de gráficos, vetorial bastante sofisticada e está disponível em versões para os sistemas operativos GNU/Linux, Windows e Mac OS X.
http://www.scribd.com/doc/24699238/Coffee-Break-criacao-de-um-cartaz-com-Inkscape
Desenho vetorial:
Em computação gráfica, imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir de descrições geométricas de formas, diferente das imagens chamadas mapa de bits, que são geradas a partir de pontos minúsculos diferenciados por suas cores. Uma imagem vetorial normalmente é composta por curvas, elipses, polígonos, texto, entre outros elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua descrição. Em um trecho de desenho sólido, de uma cor apenas, um programa vetorial apenas repete o padrão, não tendo que armazenar dados para cada pixel.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenho_vetorial









terça-feira, 13 de abril de 2010

Capitulo X.A nova relação com o saber







Gil conta porque acha que o livro Cibercultura teve tanta aceitação no Brasil

                                                        CRIANÇA DO MUNDO TODO



                                                            EDUCAÇÃO E CIBERCULTURA





Educação e Cibercultura


Lévy faz uma análise da mutação contemporânea da relação com o saber, citando três constatações. Primeiramente á velocidade de surgimento e de renovação dos saberes, em seguida á nova natureza do trabalho e por fim, o ciberespaço suporta tecnologias intelectuais que amplificam numerosas funções cognitivas humanas.

Em relação à velocidade de surgimento e renovação dos saberes, a tecnologia progrediu em grande intensidade ao logo do tempo, adquirindo processo de funcionamento, tornando mais fácil o acesso as diversas informações em grande velocidade. No sentido da nova natureza do trabalho, seu crescimento é constante, o trabalho é uma produção, transportação e uma ação de adquirir conhecimento. Lévy cita que, “trabalhar que dizer,cada vez mais,aprender,transmitir saberes e produzir conhecimento”. O ciberespaço torna-se mais amplo, exterior e transforma em grande número, finalidades de conhecimentos humanos. Como nos trás o texto, “memória (bancos de dados, hiperdocumentos, arquivos digitais de todos os tipos), imaginação (simulações), percepção (sensores digitais, tele presença, realidades virtuais), raciocínios (inteligência artificial, modelização de fenômenos complexos).”

Lévy analisa sobre duas reformas que são essenciais nos métodos de educação e formação, em primeiro lugar o ensino aberto e a distância. Expondo que, a EAD percorre certas técnicas de ensino a distância, abrangendo as hipermídia, as redes de comunicação e outras, sendo que o ponto mais importante, indispensável direciona em um novo estilo de pedagogia. Incentivando o professor, animador de inteligência e não um fornecedor de conhecimentos.A segunda diz respeito ao reconhecimento da experiência adquirida,este traço peculiar,surge conciliando ao feito de o professor identifica os conhecimentos práticos adquiridos ao logo da vida,pois quando o aluno chega a sala de aula,vem com uma bagagem de conhecimento.Com a influência mutua de todos,edifica-se o que chama de “arvores do conhecimento”.

domingo, 11 de abril de 2010

Cibercultura ( VII CAPITULO, O MOVIMENTO DA CIBERCULTURA ),Lévy Pierre.

                                                           lIVRO DE LÉVY PIERRE

                                                                     CIBERESPAÇO


IMAGENS:CIBERESPAÇO                         


                                                             MUNDO DA TECNOLOGIA         


O que é cibercultura? Quais suas implicações no campo da educação, do trabalho, da política, dos direitos? O filósofo Pierre Lévy responde a estas e outras questões suscitadas pela Internet e pelas novas tecnologias de forma clara e acessível aos não especialistas.



O movimento social da cibercultura.




N o capitulo VII do seu livro Cyberculture Pierre Lévy, cita que pode ter aparência inusitada falar em “movimento social” da cibercultura, porem lembra que a ação de emergir o ciberespaço é resultado de um autêntico movimento social da juventude. Em primeiro lugar ostenta a capacidade da mercadoria de atrair os indivíduos,tendo como exemplo o caso do automóvel.
O ciberespaço é um espaço de interação, um hábito de comunicação onde qual quer individuo pode compartilhar e efetuar suas colaborações, sendo sua intensidade estimulada pela vontade própria de se comunicar. Todos ciberespaços estão propensos em rede,interação de união que pode ser compreendida como uma comunicação influente,seja em qualquer lugar,ou momento que os indivíduos possam estarem.Segundo Lévy,três princípios orientaram o crescimento inicial do ciberespaço, sendo eles, a interconexão, a criação de comunidades virtuais e a inteligência coletiva.
A interconexão é uma das pulsões mais fortes na origem do ciberespaço, estabelece as pessoas em um incessante sem limite, como cita Lévy, “tece um universo por contato”. sendo que é evidente, a criação de comunidades virtuais o aumento de extensão da interconexão.Essas comunidades executam a colaboração por intermédio da troca de dados que o torna firme ao passo que são um grupo, não dependendo das “proximidades geográficas”,não vem executar a função dos encontros pessoais, isto é, físicos e sim adicionar. Por fim a inteligência coletiva, que para Lévy seria a perspectiva espiritual, sua finalidade última, sendo difundido pelos visionários dos anos 60, isto é por aqueles que tinham sonhos extravagantes, como por exemplo, Engelbart (o inventor do mouse e das janelas das interfaces atuais), Licklider (pioneiros das conferências eletrônicas), Nelson (inventor da palavra e do conceito de hipertexto). Uma troca de informação mais aprumado interiormente de uma esfera de interesse, isto é, tornar parte de um grupo específico, em que o movimento continuo da informação, acontece de maneira mais veloz e centrada.
Em relação às manipulações e enganos para Lévy, são em todo tempo possível nas comunidades virtuais, do mesmo jeito que pode acontecer em qual quer outro espaço, como por exemplo, na televisão, nos jornais impressos, pessoalmente.







O filósofo francês participou do Roda Viva em 2001 e comentou o dilúvio de informação em que as pessoas vivem hoje: "No fundo, na arca de Noé, havia um resumo do conjunto de animais que ia desaparecer. E uso essa imagem no livro [Cibercultura] para dizer que, hoje, é impossível fazer um resumo do todo. Não podemos mais abraçar o todo, porque ele tornou-se uma coisa infinita".

sábado, 10 de abril de 2010

História da computação




A criação do transistor revolucionou o desenvolvimento do computador. Os primeiros computadores, aparelhos eletromecânicos do tamanho de um quarto construídos para quebrar códigos criptográficos durante a II Guerra Mundial, se tornaram mais poderosos. Computadores tornaram-se reprogramáveis ao invés de aparelhos de um propósito fixo.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Texto: A práxis pedagogia presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente ás crises do conhecimento científico no século xx.

Resenha do texto de Maria Helena Silva Bonilla


Bonilla analisa o processo de mudança das transformações cientificas e tecnológicas, sendo esse processo contraditório e desigual. Transformações estas que estão vinculadas com as modificações que sucedem nas ligações e nas maneiras de instituições sociais, abrangendo muitas coisas onde estão introduzidas as escolas. Citando Bohm,para apresentar as justificativas das mudanças na sociedade,utilizando como modelo o ponto de vista do mundo Medieval,Moderno e contemporâneo ,isto é, a cosmovisão da sociedade Medieval,da sociedade Moderna e contemporânea.Bonilla cita a complexidade que se adapta a um comportamento de urgência de muitos sistemas, o fenômeno da tecnologia consegue vencer os obstáculos da distância, onde que os elementos diversos são entrelaçados, compondo o fenômeno, no principio vem como um impedimento lutando contra a simplicidade.A autora discute também, a práxis pedagógica criticando a atuação escolar, explicando os novos modelos de conhecer o mundo que o envolve, são cheio de iniciativa, não cabendo a escola continuar trabalhando no sentido da reprodução e transmissão, fechada a exterioridade. Esses dois mundo não se comunicam, tendo uma crise na escola,com uma educação fechada e formalista,exemplo dessa não comunicação são os altos índices de reprovação e evasão. As informações com as diferentes formas de ação e interação são trazidas para a escola através dos alunos, onde que os professores não está envolvido, nem tão pouco a instituição, sem conseguir perceber as modificações que vem acontecendo no interior e também no exterior da escola, por estarem no processo de transformação protegidos com as velhas noções, baseadas na formação cientifica. Conclui declarando com firmeza, a necessidade do modelo pedagógico perceber que precisa mudar,não continuar seguindo programas estabelecidos a priori.

Entrevista do Filosofo Frances Michel Serres


Michel, na entrevista citou que o Brasil tem os mesmos problemas dos outros países, no ponto de vista econômico e político. falou da importância da mestiçagem no Brasil,pois é exemplo de solução para as guerras mundiais, com isso no sentido social estar bem a frente do EUA.Com relação a globalização, ele não tem medo,pois, criamos diferenças e temos culturas.No sentido da violência Michel, diz que é global, onde que a cultura é o contrato com a violência,a solução é a educação, muda a forma de ensinar ou será uma catástrofe, o saber é a piedade.Michel cita que quanto mais informações tivemos,mais conhecimentos teremos, devemos filtrar as informações, para conter as boas. O importante não é ter lido todas as informações e sim filtrar-las.